sábado, 5 de março de 2016

Por que não gosto do PT

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Ahhhhhhh...
Finalmente vou falar sobre uma coisa da qual muitos me conhecem: meu carinho pelo Partido dos Trabalhadores!!!
Fogos, por favor...

Depois do êxtase dos últimos dias com a PF batendo na porta do Mr. Da Silva, as redes sociais, em especial o twitter, o facebook e o whatsapp, se esbaldaram com o tema. Sim, foi uma orgia de pauleira em cima do Lula, Dilma e do PT assim como outros apavorados tentando segurar a onde defendendo essa galera que não foi fácil. E óbvio, estava eu ajudando a poluir visualmente e me tornando com certeza um dos mais chatos (se bem que prefiro "ativista") contribuintes de postagens nessas redes sociais. Quando me dei por conta, vi que minha timeline do facebook, meus twits e meu whatts tavam virados nisso aí me perguntei: "será que pirei? Será que exagerei na dose? Critiquei os esquerdinhas apaixonados e aqui tou eu que nem uma metralhadora..." Bom, parei então pra pensar e tentar explicar de onde vem essa aversão ao PT. É necessário, no entanto, destacar um detalhe: eu tenho amigos do PT e não os odeio. Eu não odeio o PT (juro que não), não desejo a morte de ninguém e tenho muitos que respeito. Mas esse meu pragmatismo também tem uma explicação e, logo abaixo nos próximos parágrafos, vou tentar explicar tudo isso. 
Mas alerto: essa é a minha opinião! Não coloco ela aqui para fins de julgamento. as críticas aqui não tem lugar. Pensem o que quiserem, só estou expondo meu ponto de vista.
Agora prestem atenção!
Em primeiro lugar, devo dizer que não sou nenhum catedrático nas ciências políticas e econômicas, tampouco um filósofo. É verdade que assuntos dessas naturezas sempre me despertaram curiosidade, mas nada mais do que isso. Interessante que, la no segundo grau, no Cilon Rosa, meus testes vocacionais caíam sempre para a área de humanas porque eu gostava de política e demais assuntos das áreas humanas. Só que sempre achei isso tudo muito chato. Ler, ler e ler, falar, falar, falar,... parecia que eu estaria correndo em volta do próprio rabo, sem ter algo palpável produzido. Aí fui cair numa área bem proxima a estas: tecnologia (tudo  a ver!). Sendo assim, admito que meus conhecimentos em política são limitados, de origem um pouco restrita, desde alguns punhados de artigos até pequenas obras literárias. Eu não li "O Capital" de Marx nem o "Main Kempf" mas li pequenas obras de fácil leitura, sem contar inúmeros artigos de jornais, revistas e até na web. Não sou uma sumidade nesse assunto mas, devo dizer e frisar, meu domínio sobre assuntos políticos está acima da média e, portanto, não dá pra vir discutir comigo correndo sem o risco de tropeçar. É fato que para se entender e falar sobre política, deve-se ouvir muito assim como uma certa habilidade para ligar os pontos que surgem e formar sua opinião a respeito. Com base nisso, teci minhas opiniões juntando caquinhos, aprofundando um pouco mais aqui e ali, sem me dedicar 100% a ponto de se tornar autoridade, mas sim sabendo bem o que está dizendo e defendendo.
Bem, admito que sou um filhote da ditadura. Nasci em 1977 no fim do regime militar e as portas da abertura política, mas com a família emersa na política pois o pai era vereador inicialmente da ARENA e depois PDS. Me lembro de uma foto do pai cumprimentando o então presidente Ernesto Geisel quando ele era presidente da Câmara de Vereadores do município.
Eu respirava política logo quando nasci. Logo estaríamos nos anos 80 e a abertura política fazia pipocar novas perspectivas e novas manifestações que, para mim, obviamente, não me diziam nada e de nada entendia. Com o tempo ia perguntando para o pai o que eram as palavras que ouvia na rua, na TV e, quando aprendi a ler, nos cartazes da rua. "Pai, como assim opressão?... Por que reclamam de democracia?..." e principalmente: "o que é um comunista?". Ouvia aqui e acolá explicações de muitos, principalmente de professores de uma geração já esquerdinha, mesmo que estudando em escola particular. Eu questionava meus pais e demais familiares sobre o que diziam em sala de aula e recebia explicações, mas sempre com a ressalva "não é bem assim...". Toda essa introdução para tentar explicitar o ambiente em que estava crescendo. E confesso, não foi fácil, em muitos momentos tinha a sensação de ser hostilizado por adultos por ser filho de quem era mesmo sem entender direito do que se tratava. Me lembro do PMDB tomando de assalto os governos estaduais, aqui no RS com o Simon e então o PMDB era o expoente da oposição no país. Quanto ao PT, era um partidinho com um programa furreco de TV em que apresentava o bancário sindicalista Olívio Dutra como candidato. Paralelo a tudo isso, comecei a perceber que tinha um fascínio por história geopolítica. Adorava ficar admirando um atlas geográfico e a ler sobre os diferentes países. Quando descobri que podia ler sobre tudo isso nos jornais e acompanhar as notícias globais, devorava tudo quanto era jornal. Não é a toa que nunca estudei para provas de história e geografia e em sala de aula tinha sempre minha opinião e ainda "atualizava" os professores de geografia. Quando isso acontecia, a sensação era de ter feito um gol. Associando o fato de que minha família tinha um posicionamento firme  político com essa facilidade em associar as notícias políticas do mundo, vem aquilo que disse logo no início: ligar os pontos.
Toda essa introdução para explicar o seguinte: tentava, já no fim de minha infância, entender afinal o que era aquela porra de comunismo x capitalismo, o que era socialismo x liberalismo e onde a gente se encaixava nessa história toda. É fato que as primeiras ideias assustavam pois o estigma de que comunista era comedor de criancinhas ainda existia e, ao associar que aqueles partidos que se diziam oposição tinham premissas de esquerda e que a esquerda era... comunista, ficava perplexo. Fui ver o que era comunista então. Como disse, não me aprofundei nas teorias ideológicas do bagulho mas logo comecei a ver os reflexos dela ao redor do mundo. Então me lembro dos filmes "Platoon", " O sol da meia-noite", "Moscou em Nova York", entre outros. Sem falar no meu principal tema histórico que passei a amar; a Segunda Guerra Mundial. Então li sobre seus resultados, sobre a nova ordem mundial que se estabeleceu e aí veio a tal "cortina de ferro" e toda a repressão que ela trouxe. Junta isso mais aquilo que estava lendo sobre Cuba e El Salvador. Os documentários e notícias que mostravam como era a vida em Cuba me impressionavam, Em todos esses casos, a total falta de liberdade e direcionamento da vida dos cidadãos me impressionava. Futuramente, infelizmente, pude perceber que nada daquilo era falha de interpretação minha. 
Então já tinha uma ideia, inocente e infantil talvez, do que era comunismo e do que era seu primeiro estágio, o socialismo. O tempo vai passando e vamos entendendo que partidos como o então PCB, o PC do B , o PSB e finalmente o PT tinham como princípio essa ideologia. Não entrava na cabeça que aquelas pessoas poderiam querer impor aquele tipo de regime no nosso país. Claro, uma visão um tanto inocente e bastante limitada  na época (hoje, pero no mucho...), mas já deu pra grudar um certo rotulo no tal PT. 1989 tinha chegado e com ele as eleições presidenciais. O grau de euforia das pessoas era enorme e haviam diferentes opiniões. Eu confesso que me sentia um peixe fora d'agua porque meus coleguinhas, influenciados pelo que vinha de casa, claro, vinham e atacavam (sem entenderem muito o que faziam, evidente) a política atual, e sobrava para o partido do meu pai, consequentemente para o meu pai e consequentemente em mim. Via o tal PT pegando corpo e me impressionava com tanto artista global e intelectuais como Gilberto Gil e Chico Buarque no programa deles. Não entendia como que aquela gente compactuava com aquelas idéias: tornar aos poucos (e isso eu já tinha sedimentado em minha consciência) nosso país num regime socialista, sem liberdade e totalmente controlado pelo governo. Não entendia como que o funcionalismo publico, em especial os bancários do Banco do Brasil e do Banrisul passaram a defender aquele partido. Não entrava na minha cabeça. As respostas eram sempre "liberdade" e "democracia", mas meu pai dizia sempre: "não é bem assim..." De fato, nunca foi.
Então, de início foi isso. O fato de PT ter suas bases ideológicas alicerçadas sobre a visão marxista do mundo me coloca imediatamente everso a esse partido. Mesmo que depois de mais de 25 anos  eu veja como apenas idéias para nortear ações políticas e de como administrar a coisa pública. Hoje, mais esclarecido, me posiciono assim. Mas vejam: por causa dessa questão ideológica, o PT é apenas um dos partidos do qual venho a discordar. Vale lembrar de partidos como PC do B, PSB, e o agora PPS antes PCB. PSOL e PSTU então...O PT é sim só um deles. Mas isso é só um dos argumentos.
O segundo momento que contribui com que eu seja everso ao PT destacou-se nas eleições de 1998. Foram as eleições em que o FHC se reelegeu mas aqui no RS o Olívio ganhou. Eu já era adulto, já havia lido um bocado a mais sobre tudo aquilo, já havia travado discussões homéricas com colegas e até com professores. Foi uma época de arrocho salarial e aperto de contas no governo do FHC que enfureceram e ressentiram praticamente todo o funcionalismo publico. Eu já tinha a ideia de que muitos do funcionalismo tomaram a bandeira do PT por puro sentimento de corporativismo ignorando a cada vez mais esquecida ameaça vermelha, por isso o alinhamento sindical a esse partido, Naqueles dias aos poucos fui percebendo que o projeto daquele partido era o poder. O FHC ganhou as eleições legitimamente através de um partido que até então era considerado de esquerda, dissidente de outra partido de esquerda, o PMDB. Mas para o PT não bastava, tinha que ser eles. Para eles, a esquerda ainda não estava no poder. Para eles a constituição não prestava, a ponto de saírem do plenário durante sua promulgação. Ao PT não interessava se as mudanças estavam acontecendo, mesmo a curtos passos. Eles tinham que tomar o poder.
Foi o momento de maior radicalização da política no Brasil, disso eu tenho certeza. A histórica politização do RS havia desnudado o que era a face mais noturna e sombria daquele partido. Me estarreci quando a primeira coisa que o Sr. Miguel Rosseto, um dos maiores reaças que já ouvi falar, desfraldou na sacada do Piratini a bandeira de Cuba e na Secretaria da Agricultura, a bandeira do MST. Mais adiante, funcionários publicos, alguns policiais, simpatizantes ao PT depredam o Relogio do ano 2000 instalado em Porto Alegre pela Globo. Era ideologia pura, o lobo com pele de cordeiro se mostrou. Vi ali que valores como o amor a pátria e o estado de direito de nada valiam para aquela gente. O PT, ao menos sua ala mais radical expressada nos seus políticos gaúchos, demonstrava uma paixão e uma determinação incondicional à pregação e instalação de uma ideologia socialista, coisa que eu só via em partidos mais radicais como o PC do B e o PSB. Senti isso na pele. numa carreata com o Britto, o carro do pai tinha sido apedrejado e a nossa bandeira arrancada. Senti medo, aquilo não era mais um partido para mim mas sim uma milícia. As escolas estavam sendo tomadas por uma nova geração de professores doutrinados nas universidades cujos cursos eram orientados pela doutrina marxista em todas as áreas das ciências humanas. A truculenta expulsão da Ford e as constantes invasões de terras patrocinadas pelo desordeio MST me apavoravam. A pior de todas foi quando o Piratini recebeu um narcoguerrilheiro das FARC (contemplem esse link). Tudo aquilo me levava a refletir sobre os outros regimes socialistas (Cuba, Coreia do Norte, Campoja,...). E vejam, tudo isso acontecendo mesmo depois da queda do Muro de Berlim e com a implosão da URSS. Meu Deus, eu pensava "nada daquilo significou pra eles".
O tempo passou, e o PT deixou o Piratini, creio eu, devido ao seu exagerado radicalismo, pois tenho certeza que até o PT nacional estava preocupado com aqueles movimentos, pois (conclusões minhas) não seria daquele jeito que o PT iria tomar o país. Aí veio o Lula.
Sem julgar o seu caráter, ei de admitir que ele é o maior político da historia desse país desde Getulio e JK. Talvez até mais. O receio era grande, vide o depoimento de Regina Duarte...
Mas o cara foi de uma habilidade incrível, me deixando num primeiro momento, sem reação. Primeiro porque ele veio com o discurso "paz e amor" e segundo porque soube muito bem surfar e usar tudo o que o FHC fez com a economia, desde o Real até o fim da hiperinflação. E mais, foi inteligente a ponto de colocar nos mais altos cargos da economia pessoas centradas e recionais, sem apaixonite ideológica:  Luiz Fernando Furlan (executivo da então Sadia), Henrique Meirelles (o cara veio do PSDB e manteve a autonomia do Banco Central) e Antonio Pallocci (que simplesmente manteve a política econômica do FHC). Resultado: colheu tudo o que o FHC plantou, tocou o barco e mesmo assim ainda acariciava suas milicias, como o MST, a CUT e outros canis. Mas a boa supresa foi-se indo, veio o mensalão e o que não veio foram as necessárias reformas, principalmente a política e fiscal. Olha para seu ministério de mais de 39 ministros, todos devidamente encabidados e sem operacionalidade alguma, sem falar na política do pão e circo da copa 2014  com suntuosas arenas no meio do nada (hoje sabemos da necessidade política disso tudo diante das empreiteiras). Ah, e as melhores: as pazes feitas entre Lula e Collor, os rasgados elogios ao Malluf e ao Sarney. 
Pronto, a alma foi vendida ao diabo. Tudo por um projeto bem maior.
Ali, pra mim tava claro, todo aquele teatro montado não para um projeto de governo, mas um projeto de perpetuação no poder. Naquele momentooe aparelhamento da maquina pública em prol de um único partido era evidente e as ações do Zé Dirceu me deixavam embasbacado, digna de cinema. 
É fato que eu sempre admirei o PT como organização. A paixão, a organização, a mobilização, a determinação... Tudo o que não havia nos demais partidos, viciados e ultrapassados, sem um pingo de carga ideológica e oriundos de um passado coronelista do Brasil. Inclusive o meu. O PT tinha tudo isso. E ainda tem!
Esse foi o segundo grande motivo pela minha aversão ao PT. Seu aparelhamento da máquina pública poderia remontar à leitura de um fictício manual escrito por déspotas esclarecidos para a tomada de poder. E mesmo agindo como bom menino, dando esmola para os miseráveis (bolsa família) e agradando o grande empresariado, seu governo ainda deixava mensagens sobre de onde veio o PT e qual era o seu objetivo. Lembro do Ministro da Justiça Sr. Tarso Genro ao aquerenciar o terrorista Cesare Battisti e escurraçar os pobres atletas cubanos de volta par Cuba quando estes pediram asilo aqui no Brasil durante os Jogos Panamericanos em 2007. A cereja foi o Foro de São Paulo, sem falar  na passividade com que o Evo Morales se apropria de instalações da Petrobras na Bolívia e do criminoso apoio ao governo chavista na Venezuela. Tudo isso em nome da bandeira vermelha e da utópica e falida ideologia marxista que só a esquerda latino-americana, atrasada em mais de 50 anos, teima em brandar. Esse é o PT meus amigos sob a minha ótica. Um partido que prima pela sua bandeira ante a brasileira, como todo e qualquer grupo que venha a entoar a Internacional Socialista. Não há nação, não há fronteiras, só a ideologia em comum, isso é o importante. Estava vendo, finalmente o PT governando para ele mesmo, não para o Brasil.
Por fim (e apenas para encurtar, um pensamento que poderia virar a madrugada descrevendo-o), temos hoje o petrolão e a tomada do país de assalto. O PT não é apenas corrupto, saibam disso. A corrupção é apenas uma ferramenta para seu maior objetivo de tomada e perpetuação do poder. Estamos com 15 anos do PT no poder (os militares ficaram 23, lembrem-se) e até hoje não temos as reformas que o país tanto precisa e apontadas à décadas. Os outrora paladinos da justiça e da moral não se preocupam com elas, pois não é de seu interesse. O sistema de cooptação hoje no congresso é de interesse para a perpetuação do PT no poder. O bolsa família é um bom programa, mas insustentável se não houver investimento de base, e não houveram, o PAC é uma piada, a transposição do São Francisco é a transamazônica do PT que só serviu para os interesses das empreiteiras. Ah sim, as empreiteiras... Empreiteiras, bancos, etc... todos devem estar próximos para a irrigação contínua dos sanduíches de mortadela e das milionárias campanhas eleitorais. Reforma em triples ou sítio é troco. Na verdade, na bem da verdade não há roubo. O problema (por favor não me batam), não é o agradinho de pedalinhos, mas a grana fodida superfaturada. A corrupção não é promovida para ela mesma, mas para a perpetuação de uma casta que já está encastelada no poder. Aí vem um detalhe.
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Sempre tive em minha mente o PT divido em 3: em primeiro vem essa claque de espertalhões que comem carne com mandioca nos acampamentos do MST ao meio dia e jantam salmão grelhado com vinho branco em restaurantes de São Paulo. Aqueles que querem a igualdade entre as classes com champagne para todos, que desfraldam a bandeira do PT em seus conversíveis durante as carreatas ou que citam aspectos da política social assistencialista já insustentável de países como a França em um pub regado a Guinness.
Tem aqueles ponderados, mas praticamente extintos. Aqueles que acham o socialismo uma utopia, mas como sendo apenas um modo de pensar sobre as ações a serem tomadas. Pessoas equilibradas conscientes de que o mundo muda e que todos devem se beneficiar ao mesmo t empo em que todos devem contribuir. Me lembro de um cara em especifico: Marcos Rolim. Pena que foi execrado do partido por não ser tão espertalhão e não ter entrado no rentável jogo de defender o esquerdismo caviar do PT. E, claro: sua militância sobre os direitos humanos também não deu muito Ibope. Já a Maria do Rosario, pegou essa bandeira mas tá na barca de cima.
E por último vem a infantaria, as SAs do PT, as milícias dos movimentos sociais que se contentam com pão de mortadela e pinga. Esses dos Stediles da vida que realmente me preocupam, porque são tão cegos a ponto de não perceberem que são apenas massa de manobra. Sem falar nos demais que brandam "Lula... Guerreiro...do Povo Brasileiro...". Dizer o que a eles?
Mas são esses últimos que realmente nos preocupam. Eles não desconhecem o estado de direito e acreditam piamente que os fins justificam os meios. Vida a exaltação do Zé dirceu e do Genoíno, condenados e presos pelas instituições legítimas do país: para o PT são presos políticos porque assim que devem ser tratados, aos seus olhos. Essa ala bolchevique do PT que sempre me preocupou e embora não seja essa que hoje dita as regras, ela está presente e é sim, o real objetivo ideologico do PT. Se bem que, depois que tu prova como é bom champagne e salmão grelhado...
Por tudo isso tenho minha visão ao PT, genérica é claro. E repito (nem sei se já escrevi isso, mas tudo bem...): tenho amigos no PT, tenho amigos petistas e nem todos são bestas apocalipticas, pois são sinceros e autênticos. Se bem que muitos de lá se bandearam para outras siglas, como o PDT, o PSB e o PPS, mas tolerantes, menos radicais e mais comprometidos com o bem comum. Sinceramente , eu não creio que as pessoas entrem para a política, se candidatem a um cargo público sem um pingo de preocupação com a população, talvez num passado aristocratico e coronelista, mas não tanto hoje. 
Não concordo com o PT por tudo isso, pelas idéias que o conceberam e que lhe mantém. Não admito que os fins justifiquem os meios, mesmo que esses reais fins sejam velados aos olhos da população, o que é pior ainda. Estamos falando de utopias que não deram certo em lugar algum no mundo. E novamente repito: a corrupção promovida por esse partido é só um instrumento para se perpetuar no poder e, nos dias de hoje, é só isso que acredito ser o objetivo: o poder e seus benefícios, só para um grupo. A busca pela democracia foi um embuste, um ardil, pois ela foi alcançada mas para o PT não bastou.
Ou tá com eles...
Ou tu não serve!
Humilde opinião de quem vos escreve.