sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Mais um absurdo das viúvas do Muro de Berlim

"Cesare Battisti (Sermoneta, 18 de dezembro de 1954) é um terrorista italiano, antigo membro dos Proletários Armados pelo Comunismo (PAC), grupo armado de extrema esquerda, ativo na Itália no fim dos anos 1970 - os chamados anos de chumbo - período marcado por ataques terroristas de organizações da extrema esquerda e da extrema direita."


Para fechar seu governo com chave de outro, o ignorante Lula, marionete de intelectualóides das esquerda marxista viúvas do sonho socialista da União Sovietíca, em mais uma trapalhada tragicomica decide não extraditar Cesare Battisti.
A descrição no primeiro parágrafo tirada da Wikipedia define este carcamano como um terrorista (que de fato é, e assassino!), mas os eternos revolucionários o idolatram como heróis.
Tarso Genro, José Dirceu, Genoíno e tantos outros revolucionários que realmente comandaram por 8 anos esse país (e certamente continuarão com a Dilma) ainda sonham com o paraíso socialista, aplaudem Hugo Chavez (mesmo que este tenha nos ferrado apoiando o Evo Morales na invasão das usinas da Petrobrás na Bolívia) e chamam Fidel de irmão (mesmo que esse esteja praticamente morto fisicamente e políticamente).
Essa trupe se dispôs a ferrar com a relação institucional entre o Brasil e a Itália por um motivo utópico ideológico.
Essa é nossa real ameaça no Brasil: por incrível que pareça ainda existem pessoas, e logo aqui em solo tupiniquim, que sonham com o marxismo em sua plenitude a ponto de chamar assassinos de "companheiros" ou "camaradas".

De um Blog santista

"Um time que se nutre de um mito. Um mito criado, no qual toda a mística do Grêmio se apóia. O mito da imortalidade. E é um mito que merece respeito. Não é maior que a nossa vontade e que a nossa grandeza. Mas é a única coisa que move o Grêmio e o torna capaz de fazer coisas como o que fez hoje.

Enquanto nós colocamos camisas dos meninos da vila, fazemos dancinhas e encantamos o futebol mundial, o Grêmio é uma coisa animalesca que se nutre de sangue.

Enquanto nós colocamos pôsteres do Pelé e do Robinho em nossos quartos, e admiramos as belas sereias passeando nas praias de Santos, eles tem a foto do Hugo de León barbudo e ensanguentado erguendo a taça Libertadores. Só olham pra essa foto. Rezam sobre essa foto como num culto satânico. Comem essa foto. São essa foto.

Apesar de termos vencido o Grêmio muitas vezes (lembrem-se de 2002 e 2004), a genialidade provou ser inferior ao mito da raça algumas vezes. Quem não se lembra da Libertadores 2007?

Eu não quero lembrar NUNCA MAIS disso! Não quero NUNCA MAIS ver meu Santos perder pra um mito. Pra algo irreal. Pra um conto da carochinha. Pro heroísmo porradeiro dessa gauchada de azul.

Fui pro intervalo desse jogo acreditando nisso. Quando vi Felipe pegar mais que Yashin e se transformar num polvo inexpugnável de infinitos tentáculos, acreditei que o mito da imortalidade gremista tinha fim. "